Foste simplesmente fantástico! O concerto foi excelente.
Eu já não sei
Se fiz bem ou se fiz mal
Em pôr um ponto final
Na minha paixão ardente
Eu já não sei
Porque quem sofre de amor
A cantar sofre melhor
As mágoas que o peito sente
Quando te vejo e em sonhos sigo os teus passos
Sinto o desejo de me lançar nos teus braços
Tenho vontade de te dizer frente a frente
Quanta saudade há do teu amor ausente
Num louco anseio, lembrando o que já chorei
Se te amo ou se te odeio
Eu já não sei
Eu já não sei
Sorrir como então sorria
Quando em lindos sonhos via
A tua adorada imagem
Eu já não sei
Se deva ou não deva querer-te
Pois quero às vezes esquecer-te
Quero, mas não tenho coragem
(Um dos meus preferidos)
Eu já não sei
Se fiz bem ou se fiz mal
Em pôr um ponto final
Na minha paixão ardente
Eu já não sei
Porque quem sofre de amor
A cantar sofre melhor
As mágoas que o peito sente
Quando te vejo e em sonhos sigo os teus passos
Sinto o desejo de me lançar nos teus braços
Tenho vontade de te dizer frente a frente
Quanta saudade há do teu amor ausente
Num louco anseio, lembrando o que já chorei
Se te amo ou se te odeio
Eu já não sei
Eu já não sei
Sorrir como então sorria
Quando em lindos sonhos via
A tua adorada imagem
Eu já não sei
Se deva ou não deva querer-te
Pois quero às vezes esquecer-te
Quero, mas não tenho coragem
(Um dos meus preferidos)
6 comentários:
Os Tês Albuns de Zambujo:
Outro Sentido
2007
1. Amor de mel, amor de fel
2. Eu já não sei
3. Fado menor
4. Quando tu passas por mim
5. Para que quero eu olhos
6. Lábios que beijei
7. Nem às paredes confesso
8. A nossa contradição
9. Chamateia
10. Fadista louco
11. Outro sentido
12. Ao sul
13. Foi Deus
Por meu Cante
2004
1. Pra onde quer que me volte
2. Janela virada p´ro mar
3. Sra da Nazaré
4. Uma vez que seja
5. Sino da minha aldeia
6. Noite Cheia De Estrelas
7. Noite Apressada
8. Verão
9. Cravo de São João
10. Rapaz da camisola verde
11. Que inveja tens tu das rosas
O mesmo Fado
2002
1. O mesmo fado
2. Senhora do Livramento
3. Beijos de fogo
4. Guitarra triste
5. Jogo de sedução
6. Arraial
7. Trago Alentejo na voz
8. Triste fado
9. Noite despida
10. Fado alcantarado
11. Terra da minha gente
12. Minguante das luas
Ainda bem que o Concerto foi excelente. Como infelizmente previa não tive oportunidade de assistir. Fica para outra ocasião
E esta:
A NOSSA CONTRADIÇÃO
Aldina Duarte / Alfredo Duarte
Não sei dizer que não ao teu olhar perdido
Sabendo que depois irás partir de mim
Eu tenho um coração a bater noutro sentido
Ao contrário de nós dois, não tem tempo, nem tem fim.
Não sei o que dizer em nome da tristeza
Se tu não me quisesses, se eu não te procurasse
Andamos sem saber, ao lado da certeza
Se Deus não nos dissesse
Se Deus não nos calasse.
Nas estrelas sem luar o destino não tem mão
Nem o céu pode mudar a minha contradição
Hei-de matar à vontade toda a dor e qualquer medo
E na tua liberdade encontrar o meu segredo…
Ah Ganda São:
São SImões escreveu em 14/5/2008:
Teatro da Trindade
Foste fantástico, aliás, foram fantásticos!
A tua voz cada vez me encanta mais.
Parabéns pela excelente noite.
Beijo
Fã nº 1 escreveu em 8/4/2008:
Serra D`El Rei
Gostei muito de te ouvir, não conhecia essa voz maravilhosa. Parabéns
Ah Zambujo, Alentejano de Raça, deixas os corações das fãs em cacos.......
Então e esta!?
LÁBIOS QUE BEIJEI
Lábios que beijei
Mãos que eu afaguei
Numa noite de luar assim
O mar na solidão bramia
E o vento a soluçar pedia
Que fosses sincera para mim
Nada tu ouviste
E logo partiste
Para os braços de outro amor
Eu fiquei chorando
Minha mágoa cantando
Sou a estátua perenal da dor
Passo os dias soluçando com meu pinho
Carpindo a minha dor, sozinho
Sem esperanças de vê-la jamais
Deus, tem compaixão deste infeliz
Por que sofrer assim?
Compadecei-vos dos meus ais
Tua imagem permanece imaculada
Em minha retina cansada
De chorar por teu amor
Lábios que beijei
Mãos que eu afaguei
Volta, dá lenitivo à minha dor
Ou esta:
AO SUL
J. Monge
Ao sul
À procura do meu norte
Subo as águas desse rio
Onde a barca dos sentidos
Nunca partiu
Lá longe
Inventei o dia azul
E o desejo de partir
Pelo prazer de chegar
Ao Sul
Cada um tem a sina que tem
Os caminhos são sempre de alguém
Ao Sul
Ao Sul
Entre dois braços abertos
Bate um coração maltês
Que se rende, que se dá
De vez
Por amor
Corto os frutos que criei
Corto os ramos que estendi
Pela raiz que abracei
Ao Sul
Cada um tem a sina que tem
Os caminhos são sempre de alguém
Ao Sul
Oh Mulher! tome lá o e-mail e despeje tudo o que lhe vai na Alma:
antonio@antoniozambujo.com
Ahahahahahaha
Mas você acha que eu não tenho o email do fadista!?
Foi Deus....
Mas... o que é que não tem dele..??
E... Garanto... que não foi Deus...
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